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quinta-feira, 28 de abril de 2011

GRAÇA E MÉRITO

Estou avaliando discorrer sobre esses dois fatos importantes revelados nas Escrituras, na Bíblia Sagrada, e cujo pêndulo ora oscila mais para um lado do que para o outro. As idéias expostas a seguir são uma síntese dos pensamentos que culminam no reconhecimento e priorização desses dois conceitos.

Em primeiro lugar a Reforma, o Calvinismo, o Protestantismo, como se queira, relacionada ou simplificadamente destacar a grande mudança ocorrida no cristianismo institucional há cerca de cinco séculos, recolocou a Bíblia como fonte da verdade absoluta acerca de Deus e sua relação com a humanidade. A maior herança da Reforma Protestante foi a salvação unicamente pela graça, mediada unicamente pela pessoa do único Salvador Jesus Cristo, significando que nem obras, nem igreja alguma, nem sacramentos, nem orações pós-morte, nem indulgências, nada salva nenhum ser humano, perdoando-lhe todos os pecados e introduzindo-o no céu, justificado completa e plenamente.

Isso se opõe a todas as religiões humanamente constituídas, incluídas aí setores consideráveis da igreja institucionalizada como igreja cristã. Portanto o que ocorreu no século XVI e seguintes foi uma redescoberta da verdade bíblica e uma prevalência irredutível da verdade divina, absoluta e expressa claramente nas Escrituras. Contudo cristãos em toda a história, sinceramente preocupados ou maldosamente intencionados contra outros cristãos, batem de frente e constantemente contra toda condição de vida  não tão recomendável e nem tão exemplar atribuída a condição de crente e de cristão ( algo plenamente legítimo ).

Quase sempre a definição do que é um cristão exemplar passa por valores temporais, fatores externos como vestimenta, adesão a valores seculares ou não, distância permitida desses valores, sem esquecer-se da relação hierárquica-eclesial, conhecimento teológico-eclesial e até pressuposta condição espiritual-sobrenatural do crente.

É engraçado e pode chegar a ser patético, se por exemplo hoje tivermos um "apóstolo ( não que não pudesse haver ) pentecostal, neocalvinista, reformado, presidente da igreja y ( preferencialmente histórica pois rivaliza e dialoga com o catolicismo romano) nobel da paz, membro da academia brasileira cristã de letras, consultor da ONU para assuntos bíblicos, doutor em divindade, pós doutor em divindade, mestre  nas cartas paulinas, mestre em evangelismo e intercessão, doutor em eclesiologia, pós doutor em línguas bíblicas, profeta, com unção para curas e expulsão de demônios, casado com D. y ( repleta de títulos honoríficos ) com três casais de filhos lindos e saudáveis, escritor de dezenas de livros ( isso não pode faltar ) palestrante, cantor, compositor, arranjador, instrumentista e empresário de sucesso. Não se pode competir com esse homem, é realmente esplêndido, como não desejar ser  como ele, ainda mais com um aparência que recomenda que tenha menos  vinte anos?

Claro se houver um sujeito assim não serei contra ele e contra o fato de ter aproveitado todas as chances para ser e se apresentar  como tal, mas o exemplo improvável acima ( por uma série de detalhes,é mais cômico que real ) é simplesmente para mostrar como a nossa visão do que meritoriamente é ser um cristão ou crente é a priori diversa do que a Bíblia e principalmente o Senhor Jesus nos mostra. Mesmo apontando inconcistências várias todos nós os teríamos em melhor conta de que um reles cristão anômimo, pobre e sem educação bancária recomendável.Isso em todas as igrejas, denominações ou grupos de tendência teológicas diferentes, seja no protestantismo ou no catolicismo, haja vista a forma da hierarquia e dos cargos na estrutura católico-romana, invejada e desejada como  realidade em setores protestantes ou evangélicos. 

Somos todos, do papa ( se possível for, e talvez seja ) até o mais reles cristão neopentecostal  ( sem preconceito ) de alguma igrejinha desconhecida, se salvos, o são, e o somos, únicamente pela Graça. Não há nada, não pode haver, e de fato não há mesmo, nem por inferência, algo a acrescentar à salvação recebida por quem crê em Jesus Cristo e já é por isso, e só isso mesmo, salvo. É incrível, mas embora não falemos abertamente sobre isso, após a humilhação da conversão, com os anos parecemos mais fariseus seguros da sua auto condição religiosa, da nossa história, do que julgamos saber, discernir, opinar, criticar, do que ousávamos no dia da nossa conversão ou alguns meses depois. Ficamos orgulhosos, enfatuados, presunçosos, e não paramos para pensar que deixamos que isso realmente ocorresse de forma, as vezes inocente, as vezes decidida e claramente patética.

A Bíblia fala da Graça mas fala, não poucas vezes, do mérito, não para salvação, mas para o serviço ( ministério = serviço ), para reconhecimento divino e para galardão. O reconhecimento dessa verdade nos levaria ao reconhecimento de nossas falhas, estabelecimento de prioridades e nos tiraria  ( a muitos de nós ) de uma letargia e de uma odiosa, e nesse caso não pura, condição de que não precisamos fazer nada e que toda iniciativa seja única e exclusivamente de Deus.

As mulheres são diferentes de nós homens, e isso não se trata ou seja uma simples retórica. De fato frente as mesmas situações a que homens são sujeitos, as mulheres reagem de uma forma que segue certo modelo, tendência, padrão, relacionado ao seu gênero. Adão reclamou que a queda foi culpa "da mulher que me destes", falando ao Senhor após a queda. De fato Eva dialogou com a Serpente, deu-Lhe ouvidos mais do que o homem usualmente daria. Após comer do fruto, de forma insidiosamente forte, deu a seu marido e esse nem discutiu com ela ( isso não significa que Adão sozinho se sairia melhor no mesmo teste, na verdade Adão portanto expressou apenas covardia e desculpa por sua responsabilidade de proteger a mulher de toda influencia maligna ). Mas diante de Jesus uma mulher se aproximou e pediu que os seus dois filhos se assentassem cada um ao lado do Senhor na glória. Deixarei que você se lembre do texto, pesquise e o releia na sua Bíblia. A mulher não tinha interesse só na salvação dos filhos, embora já tivesse certeza da salvação dela mesma, mas numa proeminência e destaque dos mesmos nos céus ao lado do Senhor. Jesus a esclareceu respondendo-a que isso não dependia dELe, Jesus, mas do Pai.

A prevalente sensação dos crentes e dos cristãos é expressa em um indolente e inresponsavel "Deus é quem sabe" . Ou seja: não faço nada de especial, não delineio nada de diferente, pois já tenho tudo, a salvação, a vida eterna, e como nada do que eu faça tem valor, para que tentar fazer algo a mais? Constrói-se apenas uma lista arbitrária do que "não se pode fazer", legalista, e mais aplicada aos outros do que a si mesmo, que uma vez porca e aparentemente satisfeita, não só dá ao sujeito uma auto satisfação como legitima o julgamento a qualquer outro que igualmente não satisfaça o seu conceito auto legalista de já salvo e com mais nada a fazer.

Há exceções, mas a grande maioria, embora afirme e creia na Graça como garantidora da sua salvação, sustenta a sua condição cristã em vários outros elementos tão temporais e patéticos que extrapolam a condição de "salvo pela graça e pelo nome de Jesus somente". Não citarei exemplos concretos nas mais diversas denominações e posições teológicas, mas se nos examinarmos, descobriremos humildemente que resvalamos sempre em algo mais do que o expresso no Evangelho. As vezes é patético e claramente confessado a partir de premissas e da forma como julgamos os demais crentes, nascidos de novo, convertidos, que amam ao Senhor e que creiam integralmente no que a Bíblia diz. Não me refiro a religiosos, mesmo protestantes que negam a Bíblia e o Deus da Bíblia, em parte ou no todo nessa comparação. Quem se diga cristão, crente, evangélico, seja o que for, e nunca nasceu de novo ( nascer de novo é uma vez só, é ou não é ) não é nem mesmo salvo ainda, quanto mais a esse não se aplica o mérito além da salvação.

Esquece-se que na Bíblia, Deus "dá nomes aos bois", não omite a condição como vê o homem. Não relativiza, se não vejamos: sobre Enoque se diz que "andou com Deus e Deus para Si o tomou". Ó como eu gostaria de ter um registro assim sobre mim. Eu não desejaria mais nada! A mulher no Éden, ( Eva ) foi muito mais humilde do que Adão. Como seu marido teve medo e se escondeu, mas Adão negou a sua condição de culpa, pelo menos inicialmente. O Senhor ordenou-lhe um castigo, com dores daria a luz, mas Lhe consolou, o seu descendente esmagaria a cabeça da Serpente, chamada Satanás. Abrão, depois Abraão, foi separada de sua gente, sua parentela e ordenado a vagar em busca de uma terra que lhe seria indicada. Abrão só conhecia a Deus pois havia sido ensinado acerca dEle. Os pais de Abrão  guardaram e lhe ensinaram acerca do Deus único e criador de todas as coisas.mas Abrão tinha algo mais para ser separado deles. A Bíblia está cheia de exemplos, Jó, Jonas, Moisés, Rute, Ester, tantos e não necessariamente nessa ordem em que me lembrei só pro agora, mas gostaria de lembrar do discreto José padastro de Jesus e escolhido para ser o marido de Maria a mãe do Senhor. Registra-se sobre José, "sendo justo". José era justo. Eu gostaria de ser reconhecido por Deus, como justo. Aliás ser justo primeiro e ser reconhecido depois.

A justiça de José não era a justiça resultante da justificação que gera a salvação, mas do viver, do proceder, do agir justamente diante de um fato ou desafio novo. Muitos cristãos e crentes só são recomendáveis para negócios, convivência, no espaço da igreja, no convívio denominacional, as vezes nem isso. Há infelizmente, ateus, que pela carga e formação cristã, filosófica, humanista, são pessoas muito mais "justas" do que religiosos de carteirinha. Aliás, sobre esse assunto  a Bíblia já fala muito apropriadamente em Provérbios: "Há justos que procedem como injustos e injustos como justos". Vemos que a vida de justiça nem sempre tem uma ligação de interdependência com a religiosidade até mesmo cristã e até mesmo cristã-evangélica. 

Mas por que deveríamos "buscar o Reino de Deus e a sua justiça" conforme palavras do próprio Senhor Jesus? Primeiramente por que de modo nenhum entraríamos no reino dos Céus, palavras do próprio Senhor Jesus ( se a nossa justiça não exceder e em muito a dos escribas e fariseus...disse Ele ). O Reino dos Céus, no caso não é o céu, a salvação, que é gratuita e nada pode ser feito para tê-la ou algo que se necessite para acrescentá-la, mas a manifestação da vontade de Deus diante de nossos olhos. Abrão não se tornou Abraão pela graça, mas por mérito, você entende? Lembre-se de Moriá. Jacó não se tornou Israel pela graça, lembre do vale de Jaboque. Paulo não se tornou Saulo pela graça, mas pelo mérito ( a salvação de Paulo foi pela graça, sendo apóstolo, ou não sendo ), mas Jesus, o Senhor de todos nós, o havia dito pessoalmente, quando declarou claramente, que lhe mostraria o quanto deveria  sofrer pelo seu nome. "Quem ( aquele que ) amar mulher e filhos mais do que a mim não é digno de mim " disse o Senhor de outra feita.


A salvação é pela graça, mas o serviço, a relevância na obra de Deus é meritória sim. Não há curas sem que alguém a deseje e busque para o seu ministério ou igreja. Não há santidade, não há manifestações sobrenaturais, não há nada de especial ou que salte a olhos vistos diante do mundo, "não há obras maiores do que essas" se alguém meritoriamente, já salva pela graça, não chegar-se com ousadia diante do trono de Deus, para que esse Deus faça na terra a Sua vontade como é feita nos céus.

Voltaremos a esse assunto se Deus assim  o permitir com mais considerações. Que o Senhor nos abeçôe e ilumine o nosso entendimento acerca dessas coisas. Amém.

Por Helvécio S.Pereira

domingo, 24 de abril de 2011

O CRISTIANISMO NÃO É UMA RELIGIÃO MAS UMA EXPERIÊNCIA PESSOAL COM DEUS

Embora tecnicamente seja uma religião, contendo todos os elementos que delineiam uma religião, como as religiões criadas, estruturadas, nascidas e desenvolvidas antes dele. Mas as outras religiões deixam de ser quando destituídas de seus elementos, já o cristianismo não. Algumas não são tecnicamente consideradas religiões, por não se aceitarem como tal ou por faltar alguns dos elementos característicos e  determinadores da religião.

Meu pai é maçom, os maçons e a maçonaria não se autorreconhecem como religiosos ou que a maçonaria seja uma religião, entretanto a maçonaria ( não há tempo e espaço para análise agora ) possui não poucos elementos religiosos. Há cerimônias para dedicação dos mortos, elementos rituais, se reconhecem como irmãos, cerimônias de admissão e o membro pode e é excluo por descaminho, insubordinação, desobediência ou mal testemunho. Já o kardecismo, tecnicamente não é uma religião, carece de elementos que satisfaçam plenamente a experiência religiosa de seus crentes, tanto que para suprí-los os kardecistas permanecem católicos-romanos, batizam suas crianças, dedicam missas aos seus mortos, mantendo uma vida espiritual mais ou menos dúbia ( minha mãe e eu fomos kardecistas por muitos e muitos anos ).

Todas as religiões não abdicam da materialidade de seus templos, da liturgia de seus cultos, da simbologia carregada que marca a prática de seus seguidores. Há coisas a serem feitas pelos seus fiéis a cada ocasião, a cada cerimônia, e que devem ser observados materialmente na privacidade conforme recomendações previstas e predeterminadas que devem ser satisfeitas tanto no culto público quando na vida privada, no dia a dia. É impossível ser budista, por exemplo, sem apreender toda a fé budista e praticar os seus ritos, lições e estilo de vida. Da mesma forma um muçulmano, deve abraçar o Islã e ter em sua vida todos os procedimentos visíveis de sua fé. E assim todas as demais religiões sem exceção, sejam religiões do passado ou do presente, e ainda religiões futuras. os seus fiéis se sentem como tal a medida que cumprem ritos, observam elementos indicativos, apontadores de suas crenças. 

Já o cristianismo, do qual errôneamente e ignorantemente dos fatos históricos, atribuem alguns à Igreja Católica Romana o fato de ser a primeira igreja, coisa que não é definitivamente, pois nasceu somente, praticamente, no quarto século da era cristã, desde o seu início, a conversão se fundamentou em uma declaração de fé dos que encontraram com Cristo, fossem quem fossem, e assim permanece até hoje, embora como cristãos, assumamos no decorrer da história, legítimamente, diga-se de passagem, uma estrutura e uma organização semelhante às religiões antes dele.

É verdade que a Bíblia, nos revela através do que ela trás registrado, que ao povo de Israel lentamente foi dada toda uma orientação para a organização de uma religião, a do judaísmo, com templo, orientações sobre o templo, sobre os sacerdotes e sacerdócios, sacrifícios, liturgia, posteriormente em unidades menores, as sinagogas. Entretanto um Novo Pacto foi estabelecido com a humanidade, uma Nova Aliança baseada na fé única e exclusiva em uma pessoa: a pessoa der Jesus Cristo. Então embora a igreja cristã possua em todo o mundo uma organização, digamos "religiosa", não é a sua materialidade  que constitui a experiência religiosa cristã. 

Embora a palavra "cristão" tenha, seja aceito comumente  como significado de "parecer-se com  Cristo", nem isso é o mais importante, mesmo porque eu não conheço ninguém que ao olhar para ela eu imagine "parece-se com Jesus". É inútil e até patético quando algumas pessoas se esforçam para imitar o jeito presumido de Cristo ao falar, ao olhar para as pessoas, ao acenar para elas, uma misancene artificial e impossível de ser fiel ao Jesus que viveu aqui a dois mil anos ou que vive na eternidade. Tenho então que a melhor definição de "cristão" é aquele que crê em Jesus, simples, direto mas com todas as implicações reais. 

Se não vejamos: por que meios posso conhecer a Jesus Cristo? Só e somente através da Bíblia, da Palavra de Deus, lida, ouvida ou pregada e ensinada. Alguém diz: não acredito na Bíblia, que ela ou só ela ( a Bíblia  ) seja a verdade no todo ou em parte. Então o Jesus que você diz crer não pode e não é o Jesus Cristo real. Se você diz: "O Jesus que eu creio é o Jesus que eu penso ser assim ou assado..." esse também não é o Jesus Cristo real. Ou talvez alguém diga: "Eu gosto de Jesus, amo a Jesus mas não concordo com ele e acho que ele pense, exija, ou tenha dito essas coisas", esse Jesus também não é o Jesus real. Se você nega, por exemplo, a realidade do céu, do inferno, do diabo, do juízo final e confesse crer em Jesus e em vidas passadas, você não crê no Jesus real. Ou então Jesus é maravilhoso mas esse negócio de Jardim do Édem, dilúvio, etc, etc eu não engulo. Saiba que Jesus reafirmou a verdade desses fatos, logo o seu Jesus não é o Jesus real.

Pelo exposto, você pode pertencer a uma igreja cristã ( e é legítimo e saudável pertencer a uma igreja cristã evangélica ) mas isso não substitui em hipótese alguma o encontro, a conversão, a experiência pessoal com o Senhor Jesus, em tudo semelhante com aquelas experiências e encontros registrados nos Evangelhos, sem ser igual em um detalhe: fisicamente entre nós e o Senhor. Nós fazemos parte dos que são bem-aventurados por não virem mas crerem. Um encontro com o Senhor faz que aquele que o encontre tenha uma prova pessoal de que Ele, o Senhor é real. Essa pessoa jamais o negará em nenhuma circunstância e nem dependerá de explicações e provas futuras. É mais ou menos guardadas as devidas proporções, de um de nós termos em alguma ocasião apertado a mãos e trocado algumas palavras com uma personalidade ou ainda uma celebridade, como a rainha da Inglaterra. Você não esquece e não nega o fato.

O mesmo ocorre todos os dias nas mais numerosas e diferentes igrejas, em situações semelhantes mais diversas, através do testemunho de fé, dos apelos pessoais dos que já crêem. Não importa se seja um calvinista de carteirinha, um neopentecostal, isso não faz a menor diferença, se ambos amam e conhecem ao Senhor e tenha em suas próprias vidas a marca da conversão, do novo nascimento. Essa é a ligação entre Zaqueu no passada e nós no presente, entre o Centurião romano e nós nos dias atuais. As práticas cristãs deles eram completamente diversas das nossas hoje. Eles ficariam escandalizados conosco e nós com eles. Mas qual é a convergência, o que é de fato o realmente importante?

Alguém me arguiria com legitimidade acerca da necessidade de maior conhecimento e profundidade teológica, das grandes questões filóso-religiosas-cristãs, se as considero importantes, necessárias ou não. Tenho para mim que varia de pessoa para pessoa. Muitos não suportam em suas mentes uma carga maior de informação e controvércias. Outros podem fazê-lo e têm prazer nessas questões e até ajudam a firmarem na sua própria fé. Acredito que seja como o sal na comida, nem para mais e nem para menos, mas na medida certa. Entretanto tenho visto não poucos que se perdem a fé pura e suficiente para tocarem a vida cristã e real comunhão com Deus, se perderem em descrença. Isso porque a fé cristã,ou mais exatamente a vida cristã não é uma vida de viés estritamente "religioso" ou baseada no conhecimento pelo conhecimento. Alguém é considerado kardecista por conhecer de forma crescente as doutrinas espíritas baseadas principalmente nas idéias de Alan Kardec não por ter comunhão com ele, que por sinal para eles pode estar reencarnado e ser outra pessoal ( aliás não tocam nesse assunto ), mas no caso do crente, do cristão, por ter comunhão, ser guiado, falar e ser ouvido pelo próprio Jesus Cristo, ressucitado, vivo e eterno. Jesus interviu ( acho essa a melhor palavra ) em minha vida e tais intervenções são inegáveis, são fatos. Se eu os negar,  eles permenecem tão verdadeiros como aconteceram.

O querido irmão Jorge F. Isha do blog Kálamos, é calvinsita, determinista bíblico, e ambos, eu e ele discordamos em certos detalhes da fé cristã, concordamos em muitos outros mais e principalmente nos basilares. Segundo ele sou arminiano, o que me recuso a aceitar como rótulo, embora concorde com Arminius mais do que com Calvino, esses ilustres senhores, creram e amaram ao Senhor Jesus em suas respectivas épocas e creio, procuram dar o melhor testemunho e ter  as melhores ações possíveis em prol do testemunho e da pregação do evangelho bíblico. Mas posso ignorar tudo o que disseram pois tenho a mesma Bíblia pela qual deram as suas vidas, arriscaram seus pescoços, e posso redescobrir as mesmas coisas que julgaram compreender a partir dela. Ainda mais por que o cristianismo e a vida cristã não se baseia únicamente em sua história completa ou parcial. Após ouvir sobe Jesus pode-se falar com Ele pessoalmente, crer nEle, aceitá-Lo, se converter e ser salvo. O irmão Jorge tem uma experiência fantástica da qual testemunha a sua conversão ( pode ser lida aqui nesse blog - há um link e imagem para acessá-lo * ). Do mesmo modo eu não-calvinista, tenho registro da realidade da operação de Deus em minha vida e milhões em todos o mundo nas mais diversas e diferentes igrejas.

Se você não tem essa experiência pessoal com Cristo, há duas coisas nescesárias a fazer ou dependendo do caso, uma delas apenas:

Uma: deixar a sua religião se a sua mente religiosa o prende ao catolicismo romano, igreja cristã tradicional, espiritismo, budismo, islamismo, etc, etc.

Segunda: se você é membro de uma comunidade evangélica, neto, filho de evangélicos, filho, filha de pastores e sabe no fundo que aquilo tudo não é realidade ainda para você ( e alguns casos nem para eles ), dependendo da igreja, busque a conversão na sua própria igreja ou em outra diferente da sua. Tenha em mente que, como tentei expor com clareza, não é a religião, a igreja local, a denominação, o que constitui o cerne a essência da genuína experiência cristã. 

Os resultados serão reais, não apenas emocionais, teóricos, abstratos e se estenderão a todas as áreas reais de sua vida permanecendo inabaláveis até a eternidade. Religiosos, sejam cristãos católicos ou até protestantes enfrentam naturalmente um desvanecimento natural, como o ocorrido com a Madre Teresa de Calcutá, em registros pessoais encontrados após a sua morte mesmo a despeito de toda a sua vida dedicada as crianças e aos pobres da Índia. No Brasil o controverso pastor e teólogo Ricardo Gondim confessou recentemente a sua crescente descrença e  surgimento em sua mente de não poucas dúvidas. Prova que o simples engajamento religioso-denominacional, ministerial-teológico, não garantem a comunhão e segurança advinda somente do conhecimento real e vivenciado com o próprio Senhor.  

"Gondim confessou que não acredita em um “Deus inativo, que carece de preces ‘verdadeiras’ para mover-se.” “Uma frase que não faz nenhum sentido para mim? “Oração move o braço de Deus.”


Ele parece não concordar que Deus privilegia apenas alguns com seus milagres inquietando-se com que Deus seja “intervencionista de micro realidades, deixando exércitos de ditadores ‘correrem frouxos’” e que tenha uma “vontade ‘permissiva,’ para multinacionais lucrarem com remédios que poderiam salvar vidas.”
“Não consigo mais acreditar que Deus, mantendo o controle absoluto de tudo o que acontece no universo, tenha sujado as mãos com Aushwitz, Ruanda, Darfur, Iraque e outras hecatombes humanas.”
O polêmico pastor colocou “não consigo mais acreditar em determinismo, mesmo chamado por qualquer nome: fatalismo, carma, destino, oráculo.”
“Parei de acreditar que o cosmo funcione como um relógio de quartzo. Acredito que Deus criou o mundo com espaço para a contingência. Sem esse espaço não seria possível a liberdade humana.” ( do Gospel +)


O pastor em questão, não deveria de forma alguma ter essas dúvidas, se não tivesse ao longo de sua vida religiosa, deixado de ouvir a voz da Palavra de Deus, tido experiências reais com o seu Deus, visto-O operar milagres em seu ministério na sua igreja, sem dar ouvidos ao teológico canto das sereias, temendo ser um crente simplório e ignorante ( muitos tem horror a serem tachados como tal e por isso buscam cada vez mais e mais "conhecimento", a Bíblia, a simples, boa  e suficiente Palavra de Deus parece não lhes bastar mais ). Sem conversão genuína, ou por orgulho, aquisição acadêmica, falta de comunhão real com Deus, escravidão teológica-denomiancional, é esse o destino de não poucos na vida cristã, que ao contrário de Paulo, "não guardam a fé". Não confunda as coisas, não perca o foco e nem claro, principalmente o Senhor Jesus Cristo de vista em sua vida, pela leitura simples, meditação diária, da Palavra de Deus, a Bíblia e oração feita e respondida pelo Senhor.

Que o Senhor Jesus seja a realidade, não  uma das realidades em sua vida, e cujo impacto seja real em todas as áreas da mesma. Como rocha inabalável que é, ainda que todas as coisas se corrompam, o que na maioria das vezes ocorre, como o profeta Habacuque ( leia todo o livro de Habacuque ), confessemos a cada dia a nossa confiança no Senhor. Amém.

Por: Helvécio S. Pereira


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sexta-feira, 22 de abril de 2011

NOS VANGLORIAMOS DE TERMOS FÉ, TODOS A TEM...ALEGREMOS-NOS EM CONHECERMOS AO SENHOR


OU

PELA FÉ...SÃO MOVIDOS OS CRENTES, OS CRISTÃOS 

E OS QUE DIZEM NÃO CRER

Os calvinistas proclamam que não há nada em nenhum momento ou ocasião que não seja promovido por Deus, ou seja nada vem a existência a parte de sua ação, tanto as boas coisas quanto as más e as mais terríveis coisas e acontecimentos. A controvércia necessária  que se estabelece é se Deus mesmo move o braço do assassino e imobiliza a vítima numa defesa que não se mostra efetiva. Entretanto todos nós cristãos concordamos que nada existe a parte da permissão e do conhecimento de Deus. Os calvinistas asseveram também que quando alguém crê no evangelho é que foi feito crer aquela pessoa no evangelho e que essa não creu por si mesma, outra controvércia importante.

Entretanto calvinistas, e nós considerados pelos calvinistas como não calvinistas, reconhecemos que a fé seja um dom de Deus, que ao homem foi dada a capacidade de objetiva e obstinadamente, até teimosamente, possa fiar-se em algo, viver por essa coisa, ser, pensamento, idéia, morrer por ela e com base nela moldar toda a sua vida. Essa fé, vista desse modo, se direcionará a algo, seja a verdade, seja a mentira, seja a uma idéia, a uma opção de vida, etc. Dessa forma todos vivem pela fé embora não saibam disso. O torcedor que vai ao estádio a cada jogo, o sambista que trabalha e se envolve durante todo o ano, e ano após ano pela sua escola de samba crendo que dessa vez ganhará o campeonato, o desfile de carnaval. Ao homem foi dada a capacidade de viver pela fé, mesmo que não se reconheça vivendo com base nesse maravilhoso dom. Idolatria é portanto colocar essa fé em outra coisa, em alguém, em algo e não em Deus. Não terá outros deuses diante de mim, diz o Senhor nas Escrituras.

O ateu vive pela fé, ou embora a negue categoricamente, por um tipo de anti-fé, por ela luta, se defende e ataca os demais tidos como religiosos. O marxista, o gnóstico, o muçulmano, o budista, o animista, o crente evangélico reformado, o católico-romano, o pentecostal, o neopentecostal, o mórmom, o adventista, a testemunha de Jeová, o judeu, o kardecista, qualquer um enfim... Porém a fé só é recompensada por quem tem o poder ( de potência ) e a autoridade legítima para fazê-lo: para nós o Senhor Jesus Cristo. Crer é fácil, crer em qualquer coisa, pessoa ou modelo, ter a garantia de que a sua fé corresponda a uma realidade, que corresponda a que realmente acontecerá, já é outra história.

A definição paulina e portanto bíblica de fé é válida universalmente mas distingue-se pelo fato de ser a única que é recompensada verdadeiramente e comprovada factualmente pelo que as exerceram corretamente antes de nós ( leia o capítulo de Hebreus 11  acerca do assunto ). Vale a pena celebrar, festejar, alegrarmos nessa particular fé, que se inicia e se fundamenta em uma pessoa, na pessoa de Cristo. Que assume posteriormente naturalmente nuances mais descritivas, mais minuciosas, numa expressão particular da fé cristã, em uma igreja, uma denominação, um movimento, numa teologia, algo legítimo, válido e útil, mas que não substitui algo que deve anteceder e permear toda a experiência religiosa, e permanecer  acima dela. Para os cristãos evangélicos essa fé se alimenta, se corrige pela leitura bíblica, ou seja da Palavra de Deus, a qual se encontra acima, anterior a quaisquer e demais revelações, explicações, etc. 

Ou seja, o crente evangélico é um sujeito que absorve todo o conhecimento a sua volta de forma crítica, absorvendo-os, rejeitando-os, mas sempre voltando ao que a Bíblia diz, buscando compreender o que não foi compreendido, revendo a sua compreensão e entendimento, peneirando, abandonando as vezes o que se julgou incoerente, inconsistente, errático, tudo isso regado a uma comunhão com Deus materializada na oração pessoal ( não em reza e liturgias ) confessando, falando de si próprio a Deus, abrindo o coração e alma diante do Criador, indagando, buscando ouví-Lo no coração, pelo sentimento, pela emoção, pelos fatos do cotidiano, pela palavra dita por irmãos de fé e até por incrédulos desde que de acordo com o que já se encontra expresso em Sua eterna Palavra, pela pregação congregacional feita por um pregador que recorra aos textos e ensinamentos escriturísticos. 

De fato é uma experiência tão particular, que não se torna tão fácil a sua descrição de modo que a quem não a tem, é quase impossível descrevê-la fielmente em detalhes. É perfeitamente pessoal, e única, e  deve ser portanto vivida. A genuína vida cristã começa pela primeira manifestação de fé: a aceitação de Jesus como Salvador pessoal e obviamente o Senhor absoluto de sua vida, a esse ato sucede a transformação do coração, o que é chamado pelo próprio Senhor de "novo-nascimento", com a transformação das convicções, dos valores, e uma nova compreensão da vida, algo que se dá quase imediatamente. Daí  o alinhamento a uma teologia ou prática religiosa, embora camufle aparentemente a genuína conversão, não seja exatamente um substituto real a ela. Ser batista, assembleiano, reformado, calvinista, arminiano, luterano, presbiteriano, universal, mundial, da graça, wesleyano, etc, não garante a conversão, a salvação ou a comunhão com Deus. 

É necessário nascer de novo, condição indispensável e insubstituível para ser de Deus, perdoado, salvo e justificado pelo sangue de Cristo. Ao ateu não basta dizer "Deus existe", é necessário que haja uma fé direcionada a essa pessoa, Deus agora revelado, cuja existência esse ex-ateu agora reconheça a existência, e fé ( confiança ) no que Ele ( Deus ) diz e faz. Ou seja o ateu bem como o religioso de qualquer religião, até o autodenominado cristão, tem que nascer de novo, através da Palavra de Deus e do Espírito de Deus. Bem, quem já passou por isso sabe o que eu tentei explicitar nessas poucas linhas. Aos demais, cujas tais afirmações pareçam estranhas, resta o meu desejo que, no devido tempo, tal aconteça com o mesmo elas. Amém.

Por Helvécio S. Pereira



Fonte: You Tube

domingo, 17 de abril de 2011

QUAL A VERDADE?


Eu pretendia escrever sobre alguns outros assuntos ( o que farei em outros momentos ) ligados ao homem, à revelação escriturística, à nossa relação com Deus, etc, mas um pensamento surgiu em minha mente a partir de um outro assunto inteiramente secular, exatamente técnico e contemporâneo. Aliás dois assuntos que aparentemente nada teriam a ver um com outro: um artigo de um blog de um querido irmão e amigo que analisa um livro de abordagem teológico-reformada, que analisa determinadas leituras da realidade humana, secular e religiosa que determinam duas visões opostas no meio religioso cristão, e mais exatamente protestante, que cobre um enorme período de tempo, séculos na verdade, e um outro artigo sobre a variedade de vírus existentes na mais desenvolvida tecnologia contemporânea, a da informática. 

Em linhas gerais e simplificando, devido o limite de espaço para escrever sobre o assunto e a paciência do querido leitor que der com essa postagem, a postagem e o livro analisado pelo irmão Jorge F. Isha, reiteram o determinismo, abolem após uma listagem de pessoas, idéias, controvérsias e fatos reais, a idéia e concepção abstrata do livre-arbítrio em nome da defesa irrestrita de uma referida Soberania de Deus, sobre a qual deístas não deveriam ter dúvidas e discutir, embora divirjam naturalmente no seu mecanismo. Já o artigo acerca dos vírus que afetam todo o sistema de computadores do mundo, ou seja toda a tecnologia da informática, independente do Sistema Operacional, transmissão de dados, etc, embora aparentemente nada tenham a ver um assunto, uma realidade, um fato como outro, o desafio está posto e vamos a ele.

Em primeiro lugar, quem crê na existência de um Deus criador, concorda que esse Deus seja a razão, o agente criador e Ele mesmo o sustentador de todas as coisas, sejam sem vida, vivas, inteligentes, materiais, imateriais ( pertencentes a outra categoria de realidade ) do tempo, enfim de todas as coisas imagináveis, conhecidas e desconhecidas por nós, seres humanos.  Nesse quesito, ateus e materialistas perdem para todos os religiosos e justamente numa análise inteiramente lógica, nem emotiva e nem de fé:

"Se Deus existe Ele é a razão e a sustentação de tudo". Dessa forma a opinião do homem, seja em bases filosóficas, religiosas, ideológicas é desnecessária, indiferente e inoportuna. Se Deus existe, Ele é tudo em tudo, e acima, além de qualquer concepção. O homem é maior do que um Boing 737 indiscutivelmente ( não é tamanho ) mas em complexidade, em capacidade, etc. Um homem, qualquer pessoa ( em tese pelo simples fato de ser humano ) pode conceber  a criação de um Boing mas o Boing não pode conceber um ser humano. Dessa forma é loucura o homem se colocar igual ou acima de um presumível Deus. Como seres humanos não podemos fazer o que foi feito, criar o que foi criado, nesse aspecto embora ateísta reclamem inteligência como característica de seus postulados e defesas, ser ateu não é inteligente, mas uma deformação lógica. Então que Deus se existe ( e eu creio que exista exatamente como a Bíblia O revela ) Ele é soberano, plenamente soberano e pronto final.

Segue-se agora a investigação, a suposição, a construção desse Deus, desconhecido e inacessível que pode surgir e surge, na maioria das vezes, a parte, parcialmente a parte da revelação Bíblica, ou atendendo a razões pessoais, institucionais, denominacionais e teológicas, deixando de ser nesses casos o retrato revelador da verdade acerca do Deus real, existente acima da realidade perceptível dos nossos sentidos. Curiosamente a soma majoritária dos que crêem que Deus exista é assombrosa no mundo e vai dos agrupamentos mais primitivos, tribos, grupos isolados da restante comunidade humana, até as populações que possuem maior acervo e informação seja religiosa, filosófica ou mística. Dos sadus na Índia aos grupos indígenas brasileiros, passando por cristãos ortodoxos gregos, cóptas, católicos e protestantes, espíritas, ubandistas, grupos paraprotestantes como Testemunhas de Jeová, Mórmons, Igreja da Unificação, por mais distantes estejam as concepções do que é revelado nas Escrituras Judaico-Cristãs, com acréscimos e recortes, passando pelos muçulmanos como o seu Alcorão, quem de fato nega a Deus vai contra toda a razoabilidade possível e estranhamente se coloca acima de uma multidão incontável de gente. A afirmação mais simplista é que essa gente toda não concorda com relação a coisas mínimas acerca dessa divindade criadora e que boa parte de suas concepções são imaginárias e beiram a concepção mítica e ilógica. Ao contrário talvez essa divergência seja resultado de um esforço em tatear na escuridão e reconstruir uma memória coletiva de uma verdade um dia conhecida e perdida no tempo e indescritível pela linguagem e registros precisos.

Em segundo lugar, se Deus existe, a realidade é fruto de que exatamente? Uma coisa é trazer a existência todas as coisas incluídos aí nós mesmos, individualmente e como espécie, outra coisa é a realidade como a vemos todos os dias diante de nossos olhos, as histórias individuais e a própria história da humanidade, seus deslocamentos ao longo dos milhares de anos, seus conflitos, descobertas, desenvolvimento, avanços e tragédias. Temos aí duas posições majoritárias e nada originais ainda que alguém supostamente se levante e diga que a tenha descoberto a revelia da história e da suposição de outros antes de si mesmo: a que defende que todas as ações individuais de todos os seres e todos os fatos envolvendo agentes não vivos como a matéria e todos os elementos são  resultado do ato de Deus, daquele Deus do qual já disse que até por lógica, existe sob todos os aspectos e a que defende que embora Deus criara todas as coisas incluídas todas as possíveis criaturas vivas, cujas essas o homem não é a única, têm de fato uma liberdade dada e que explica todos os conflitos, toda a criatividade, todo acerto e desvio, e que justifica a necessidade, também lógica de um juízo, um julgamento em algum momento da história humana, que teve inegavelmente um começo e terá um fim, com inegável necessidade de punição, separação, premiação, honra e preservação.

A Bíblia, as Escrituras judáico-cristãs, respondem sem  compromisso com as mais subjetivas intenções, com a nossa ansiedade em cobrir todas as questões, em fechar a compreensão restritamente a um período que alcance apenas certos fatos e demandas, a ambas as questões: DEUS EXISTE, É SOBERANO e as   suas criaturas deu ELE, um grau de liberdade, da qual são mordomos, e portanto responsáveis para o que produzirem no parco tempo de suas vidas, e com base nessa vida vivida por cada um deles, será cobrado e feito um julgamento que merecerá em última análise uma exclusão definitiva dos projetos divinos ou uma recriação dessa criatura ( ressureição ) que será dessa segunda vez sim, também real mas sobre novos e atemporais aspectos. Isso é salvação. Isso é a vida eterna segundo as Escrituras.

A tragédia das crianças assassinadas, no bairro do Realengo na cidade do Rio de Janeiro, não foi ato de Deus, e nem subiu ao seu coração, embora Ele o visse desde a eternidade, pois nada segundo o que a Bíblia largamente revela, não há fatos ou coisas ignorados por Deus. Entretanto, estranhamente para os deterministas sejam cristãos e não cristãos, todos os fatos acontecem por estarem "já escritos". Para o católico, para o kardecista, para o budista, e para tantos outros religiosos, quando alguém morre é por que chegou a sua hora (??), Deus o chamou (??). Deus teria chamado o suicida por depressão, que é doença e doença grave, a anoréxa, que é também doente? o deficiente mental, a vítima de acidente ou de assassinato? o vítima de atentado ou de bala perdida? a vítima de erro médico? Deus seria o agente estuprador e teria prazer no abuso e na morte da vítima estuprada?  Seria impossível o registro e relato de todas as histórias e fatos acerca dos quais perguntaríamos qual a razão dos mesmos terem acontecidos, já que a quase totalidade deles, se não todos eles, são frontalmente contra e afrontam e afligem a pressuposta bondade, amor e perfeição divinas?

O determinismo não explica a luz da razão aventada como justificadora de sua defesa, as contradições da história humana, seja determinismo ateu, materialista, filosófico, ideológico, religioso, não-cristão ou ainda cristão. Para confrontá-lo não alinho meu ponto de vista a nenhuma forma que lhe oponha e com ele trave intermináveis discussões, seja o Teísmo Aberto, Arminianismo, Humanismo, Materialismo Dialético. Mesmo porque não é esse o ponto mais importante. O determinismo calvinista é uma caricatura, sem ser contra pessoas, crentes calvinistas nascidos de novo, mas batendo nas idéias defendidas com obstinação acima da fé reveladora bíblica, que não tem compromisso em agradar seja que grupo ou instituição religiosa for.

Não só o determinismo não explica como deforma o objetivo do Evangelho: embora não negue a obra Redentora do Salvador Jesus Cristo e nele se agarre legitimamente como o único que nos redime, nos salva e nos promete que estaremos com Ele após o fim da história humana, que logicamente terá fim, algo inevitável, e logicamente concebível sob todos os aspectos racionais, distorce o significado da Graça, distorce o significado da eleição, e confunde a onisciência divina. Finalmente restringe-lhe a eficácia afirmando claramente só  nas entre-linhas, que Jesus Cristo não morreu por todos, mas só pelos eleitos, lançando mão de uma lógica simplória, para dizer pouco, que contradiz o que a Bíblia diz em alto e bom som.

Tudo o que se possa dizer perfilando entre razões filosóficas, embates teológicos e acusações de desvio da verdade, são feitas para justificar algo injustificável, a crença em um erro crasso e e simples: a afirmação que somos salvos pela graça mas escolhidos antes de existirmos ( com base em que? ), se não foi por sorte, sorteio, escolha fortuita, ou por mérito e se é por mérito não é mais por uma aventada graça. Se dizem que tal escolha não pode ser explicada caem em outro erro acerca dos atributos de Deus: a suposição de um Deus imprevisível e portanto não confiável, confrontando tudo o que as Escrituras dizem acerca do Deus bíblico.

A verdade... Deus existe, o Deus bíblico é real  tal qual Se revelou a Si mesmo na história. Quem o nega agora em vida, independentemente dos motivos sejam  traumas, descontentamento religioso, dúvidas, ódio, falta de respeito ( temor ), segundo a Bíblia confessará a Sua existência no dia do Juízo Final, quando todo joelho e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor. Provavelmente estes, farão parte do primeiro pelotão de perdidos, separados, jogados no grande abismo, na imensa lata de lixo divina, chamada na Bíblia de Inferno. A estes se seguirão a todos os que conceberam os seus próprios deuses, esse é verdadeiro sentido de idólatras. A estes se seguirão os que conheceram o cristianismo e o negaram em todos os seus aspectos, ouviram a mensagem do Salvador e dela zombaram e rejeitaram. Os salvos são o contingente dos que não só creram mas o amaram e nEle se firmaram, no desejo e esperança de serem perdoados e salvos e como prova de sua fé proclamaram a todos os que puderam fazê-lo  dentro de suas circunstâncias e limitações, a urgência e poder dessa mensagem, experimentando-a em suas próprias vidas e na vida dos que iam constantemente aceitando a mesma mensagem. De fato essa mensagem e testemunho nem sempre eram ( ou são ) perfeitos em termos de uma construção teológica, religiosa, institucional-denominacional, mas poderosa no seu testemunho e na confirmação do próprio Senhor presente com eles em várias circunstâncias com sinais e maravilhas. 

Pouco importa que sejam calvinistas, arminianos ou ainda outro recorte teológico.   Só há uma característica de salvo, de filho de Deus, de cristão herdeiro do céus: nascido de novo, cheio de Deus, o que contradiz muitas vezes a leitura mais imediata que fazemos pelo viés humano. Todos os que tiveram essa experiência sabem quem são, pois o Espírito de Deus testemunha com o seu espírito individualmente confirmando-lhes a condição, sejam cultos, incultos, ricos, pobres, brancos, negros, asiáticos, indígenas, estejam onde estejam e de que época e lugar pertençam. Portanto não decaia da sua condição aos olhos de Deus em nome de controvérsias, que se não são menores, não são as de consideração mais importante em termos de intimidade e conhecimento de Deus.

Qual a verdade? Jesus Cristo é a verdade. E ao homem compete escolher crer nEle e ser salvo ou não crer e confirmar a sua condição de eternamente perdido. Alguém gosta dessa verdade? Aparentemente não. Todos gostamos é dessa vida mesmo, com todos os seus percalços e problemas, alegrias e gozos. Viu as Escrituras não nos buscam agradar com algo que gostemos de imaginar. Infelizmente há um céu que muitos desdenham com felicidades indescritíveis, justiça e conhecimento inomináveis e um inferno proporcionalmente e extremamente inverso.

O CALVINISMO NÃO SALVA, O ARMINIANISMO NÃO SALVA, O LUTERANISMO NÃO SALVA, O CATOLICISMO NÃO SALVA, O PENTECOSTALISMO NÃO SALVA, O NEOPENTECOSTALISMO NÃO SALVA. SÓ JESUS CRISTO SALVA!!! Gostem ou não muitos, muitos calvinistas irão para o inferno repetindo todos os pontos do calvinismo ou parte deles. Mas não é só calvinistas, todos os que confiam em uma determinada igreja, posição teológica, conhecimento, filosofia, interpretação particular, etc, acima e antes da única experiência que coloca o ser humano no céus: o novo nascimento através da fé únicamente em Jesus Cristo.

Ao crente seja calvinista, arminiano, ou outra coisa, compete apenas, se conhece ao Senhor, falar das grandes coisas que o Senhor tem feito, testemunhar ao maior número de pessoas para que a casa do Senhor se encha nas suas bodas. Não interprete mal essas minhas colocações, não se ofenda por que falei contra a sua posição, a sua igreja, o seu grupo, ou atribui menor valor a algo que você tanto presa. Não se trata disso, trata-se sim de colocar as coisas corretas nos devidos lugares. Louvo a Deus pelas várias, muitas e diferentes igrejas e ministérios. E me sentiria realmente a vontade de estivesse certo de fazer mais e melhor do que todos eles juntos e sinceramente não é o que vejo na vida e trabalho da imensa maioria dos críticos de plantão, dos que dividem, julgam e desvalorizam as ações alheias, ainda que levem pessoas ao contato com a Palavra de Deus. E mais: o evangelho, o sacrifício de Jesus Cristo foi por todos e não por alguns, por mais que se faça acrobacias teológicas e doutrinárias em prol de uma compreensão contrária, competindo ao perdido apenas a aceitação ou não dessa verdade. Se crer será salvo  se não crer já está condenado, é o que disse o Senhor Jesus, é o que reza a Bíblia.

AMIGO,


Para escapar da perdição uma escolha ( chame-a do que quiser ) e todos a temos com tempo determinado para que ela se efetue: crer no Evangelho e ponto final. E crer no Evangelho não corresponde exatamente em ser um religioso cristão, nem mesmo protestante, histórico, tradicional, reformado ou ainda da última onda neopentecostal, mas só e somente crer no Senhor Jesus de todo o coração, amá-lo, só nEle esperar e ter tido a experiência de ter nascido de novo ( é o que acontece quando os seus olhos se abrem e você entende quem Jesus Cristo é de fato e o que Ele significa ). Não há outro  modo. A igreja local, especialmente evangélica, onde alguém esteja fazendo um apelo público à conversão a Cristo, tem a sua importância para que eu e você tomemos essa decisão. Vá a primeira, a mais próxima e diga SIM ao Senhor Jesus e quando sair de lá um processo maravilhoso e   único se iniciará em sua vida. Entretanto posições religiosas, teológicas, ligações eclésiais, ainda que legítimas e naturais, não substituem essa experiência única e portanto não salvam! Não se iluda!  


Se alguém  não se arrepender e não crer em Jesus Cristo, ter um encontro com Ele, perecerá, perderá a sua alma, e por todo o tempo incontável, o tempo que não passa, a eternidade. Nessa eternidade não haverá nem uma sombra de nenhum prazer, nem o menor deles ainda possível nessa vida, como sentir a brisa no rosto, ou a um gole de água fresca na boca que desce pela garganta num dia de calor e sol abrasador insuportáveis. Acha que isso são só estórias? Então pague para ver, se puder.

Por Helvécio S. Pereira


P.S.: Há um segundo aspecto, ligado ao texto acerca da tecnologia que me fez relacionar algumas coisas e criar o texto dessa postagem. A ele me referirei em uma segunda postagem.

terça-feira, 12 de abril de 2011

O IDE E PREGAI O EVANGELHO É ESPIRITUAL, DIVINO E NÃO NECESSARIAMENTE INSTITUCIONAL, MAS...

Muitas vezes se oscila entre o plenamente "espiritual" ao largo de qualquer institucionalização humana ou as vezes, contrariamente, o peso dessa institucionalização se torna tão potente e preponderante, priorizando formação, currículo, recomendação e concurso, abolindo qualquer eventual importância espiritual, sobrenatural, tais como conversão, unção, autoridade espiritual, etc. De fato há erros e exageros nos dois extremos,  tratando-se de fato de um dilema e um problema bastante real e atual. Leia a notícia a seguir.

DEU NA WEB:

Para uma entidade religiosa funcionar dentro dos padrões legais, no entanto, é necessária a criação de uma legislação interna, estatuto e o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Além disso, o líder deve ter formação em Teologia, ser filiado a uma convenção de sua classe e ser aceito pela maioria dos fiéis através de assembleia pública feita durante uma das reuniões.

As exigências, entretanto, são regiamente ignoradas pela maioria das igrejas abertas em todo o Estado. Não existe, segundo informações levantadas pela reportagem do Alagoas24horas, nenhuma entidade responsável pela fiscalização do funcionamento desses templos ou da atuação dos seus pastores.

A Ordem dos Pastores de Alagoas (OPEAL) presta assistência emocional e espiritual aos pastores formados e também fiscaliza os pastores que já trabalham nas igrejas. “Buscamos informações sobre o líder, onde foi ordenado, seu credenciamento e quem o consagrou”, destacou Jorge Sutareli, diretor da ordem.

Questionado sobre a quantidade de santuários em Maceió, o superintendente do Controle e Convívio Urbano, Galvaci de Assis informou que atualmente a SMCCU não possui um número exato de templos clandestinos e por isso o controle torna-se mais difícil. “Temos 30 fiscais que fiscalizam não só igrejas, mas tudo que diz respeito ao convívio urbano e, como o número cresce a cada dia, não há como precisar uma quantidade exata de congregações”, salientou Galvaci. “Não há como inibir o surgimento de novas igrejas, mas estamos fiscalizando todas que encontramos, solicitando inclusive o alvará de funcionamento”, frisou ainda o secretário.

A grande preocupação é o despreparo destes líderes “piratas”, que muitas vezes recorrem à função por motivos diversos e sequer possuem estrutura emocional para arcar com toda a responsabilidade que o cargo requer. Uma fiscalização ostensiva se faz necessária para verificar as condições legais, físicas dos locais de reunião e dos líderes de cada uma delas, dando assim a segurança necessária à sociedade.

Notícias Cristãs com informações do Alagoas 24 Horas

segunda-feira, 11 de abril de 2011

PARA CRENTES EVANGÉLICOS OCIDENTAIS TRADICIONAIS É ALGO FORA DE COGITAÇÃO...SERÁ?

Emmanuel Braun/11.04.2011/Reuters
Não para missionários e pastores pentecostais e neopentecostais que já tiveram experiência missionária em alguma parte da África. Minha esposa fez seminário com um irmão de origem de família nobre africana o qual lhe relatou vários fatos sobrenaturais comumente acontecidos em todo continente e particulrmente na sua família. Historiadores ocidentais, cursos de graduação e pós graduação em africanidades ou ignoram ou omitem esses relatos atribuindo-os a imaginação da mente do homem africano.

DEU NA WEB:


publicado em 11/04/2011 às 17h30:

Soldados destroem "monumento 
enfeitiçado" de Gbagbo na Costa do Marfim

'Militares místicos' atribuem poder do ex-presidente 
a feitiço de magia negra
Do R7 com agências internacionais 
  •  
  •  


Soldados leais ao presidente eleito Alassane Outtara destroem
monumento 'enfeitiçado' de Gbagbo


Enquanto tropas leais ao presidente deposto Laurent Gbagbo e partidários 
do presidente eleito Alassane Outtara se enfrentavam neste domingo (10) 
nas ruas de Abidjã, a  maior cidade  da Costa do Marfim, outro  grupo de 
militantes pró-Outtara  destruiu  um monumento supostamente enfeitiçado 
pelo ex-presidente.
Nesta segunda-feira (11), Gbagbo  acabou  preso  em  sua  residência por 
tropas da oposição marfinense. Ele se recusava  a  deixar  o  poder  desde 
a derrota nas eleições de novembro de 2010, quando  foi  derrotado  pelo 
oposicionista  Outtara,  amplamente  reconhecido  como  o  vencedor  do 
pleito pela comunidade internacional. A queda de braço pela  Presidência 
mergulhou o país em uma guerra civil que  deixou centenas  de  mortos e 
milhares de refugiados.
Antes da prisão do ex-presidente, um  pequeno  grupo  de  partidários  de 
Outtara se   dirigiu à   entrada  mais  ao  norte  da cidade   portuária  para 
destruir, a marretadas, um pequeno pedaço de pedra cortada em um pedes
tal.











Os soldados, que segundo a rede de TV árabe Al Jazeera se revezaram 
em turnos para demolir o marco de pedra, disseram que o monumento 
foi construído  quando  o  Gbagbo  entrou no poder, em 2000. Daniel 
Dodo, um soldado ouvido pela agência de notícias Reuters, afirmou o 
"monumento mágico" servia para garantir  o  poder  do  ex-presidente 
por meio de magia negra.
- Essa é a  pedra  erguida  quando  Laurent  Gbagbo  subiu  ao  poder, 
para colocar Abidjã sob seu feitiço. Destruindo isto, nós estamos liber
tando Abidjã.
Feiticeiro de São Tomé e Príncipe trabalhou no momunento
De dentro do pedestal, soldados retiraram um pedaço de pano vermelho 
velho, o que Dodo afirmou ter sido amaldiçoado  por  um  feiticeiro da 
ilha africana de São Tomé e Príncipe. Vestindo uma camiseta preta com 
as palavras em  francês  “battalion mystic” (“batalhão místico”, em   tra 
dução livre), o soldado  explica  que a  cor tem  um  significado  para a  
cultura marfinense.
- Vermelha é uma cor simbólica, dizem que é preciso sangue humano pa 
ra dar poder a esses amuletos.
Segundo informações   da  rede  de   TV árabe, não foi emitido qualquer 
comunicado sobre o ocorrido ou o  significado do monumento  de  pedra, 
praticamente escondido sob a vegetação que cresce à beira da estrada  que 
leva ao centro de Abidjã.
De acordo com a agência de notícias Reuters, cerca de 200 pessoas  se reu 
niram para observar a demolição do monumento.
Em boa parte do continente africano ainda existe uma forte crença  na  ma 
gia negra. Na Costa do Marfim, essas tradições convivem até hoje em meio  
ao cristianismo e o Islã, que dominam as regiões sul e norte do 
país, respectivamente.
Fonte: R7.com

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